Segue uma reportagem interessante da REVISTA CRESCER, sobre um momento tão esperado que é a hora que a criança começa a andar. Nós ficamos bem ansiosos com este momento e quando ele demora pra acontecer... aii meu Deus, o que será que está acontecendo?? Mamães, cada criança tem seu ritmo, como já falei em outros posts, é só esperar o tempo de cada um! É claro, que se temos alguma desconfiança, aquela super famosa intuição de mãe e percebemos algo errado ou muuuito tempo de demora, sem sombra de dúvidas, o melhor a fazer é procurar o pediatra!!
Qual é a hora certa do seu filho andar?
Cada criança tem o seu tempo. Respeite isso e curta essa descoberta com o seu filho
Cíntia Marcucci e Fernanda Carpegiani
Quando seu
bebê está no colo e começa a “empurrar” você com as pernas, fazendo força, ele já está treinando para dar os
primeiros passos.
Deixe-o livre para se movimentar, estenda um edredom no chão e curta as
descobertas junto. Primeiro ele vai rolar, depois sentar, engatinhar e
aí, sim, andar, com cerca de 1 ano. “Pode ser um pouco antes ou depois,
de acordo com a elasticidade das juntas e do ritmo de desenvolvimento de
cada um. É preocupante só quando passa muito de 1 ano e 4 meses”, diz
Cláudio Santilli, chefe do departamento de ortopedia da Santa Casa (SP).
Ele afirma que não há provas sobre quem não
engatinha demora mais ou menos para
andar.
E mesmo que muita gente diga por aí que menino demora mais para andar
do que menina, isso também não tem comprovação científica. Já sobre o
andador, apesar de parecer uma boa ideia para acelerar o processo e dar
mais autonomia, os médicos não recomendam seu uso. E não é só pelo risco
de quedas e acidentes. “Como a criança anda só com as pontas dos pés,
ela não trabalha a musculatura de ombro, o quadril e a postura de
maneira adequada”, explica Raquel Caruso, psicomotricista, fonoaudióloga
e coordenadora da Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico (Edac),
em São Paulo. O melhor é respeitar o tempo dele. Vitor tem 6 anos e só
ficou de pé com 1 ano e 1 mês, porque engatinhava bem e rápido. Quando
levantou não parou mais. “Ele começou a correr e batia muito a cabeça,
porque não olhava para frente. Era desesperador, eu queria pôr um
capacete nele!”, lembra a mãe, Fernanda Fontes, 38 anos, que resistiu à
superproteção e preferiu conversar com o filho. “Mostrei que a dor e os
eventuais galos eram consequência de correr sem prestar atenção e aos
poucos ele entendeu que precisava se proteger.”
Gostaram da reportagem?? Bem esclarecedora não é mesmo??
Beijinhos, até mais!
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